Juventude CDU da Madeira

<font color=0069dd>Construir o futuro <br>lutando no presente!</font>

No próximo dia 6 de Maio é preciso votar CDU. Só este voto contará para mudar a situação da juventude na região.

Só pela luta os estudantes poderão alterar o rumo seguido para a educação

Com as políticas de direita que os sucessivos governos regionais têm seguido, cada vez mais o acesso e a continuação dos estudos são difíceis na região da Madeira. «São os governos do PSD e do PS os responsáveis pela falta de condições materiais e humanas das escolas, pelos exames nacionais, pelas aulas de substituição, pela não implementação da Educação Sexual, bem como, no plano do Ensino Superior, pelas propinas, pela implementação do Processo de Bolonha, pela insuficiente acção social escolar, entre outros», acusam os jovens da CDU.
No entanto, segundo asseguram, «nenhuma destas medidas é irreversível e definitiva». «Só pela luta os estudantes poderão alterar o rumo seguido para a educação. O voto na CDU é outro instrumento para o reforço do combate às políticas de direita», recordam os jovens.
Também os jovens trabalhadores são afectados com as políticas de direita. «Os níveis de desemprego entre a juventude da região são os mais altos desde há 25 anos para cá. Para quem trabalha, a precariedade é uma realidade do dia-a-dia, com os contratos a prazo ou mesmo a inexistência destes, os baixos salários, o não pagamento de horas extraordinárias, a aprovação da lei do trabalho temporário (que faz com que um trabalhador possa ter contrato de hora sem qualquer protecção social)», alertam os jovens, recordando as jornadas nacionais de luta dos últimos dias 2 de Março (180 mil trabalhadores na rua) e 28 de Março (10 mil jovens trabalhadores nas ruas de Lisboa).

Direitos só para alguns

Num documento a distribuir durante a campanha eleitoral, os jovens da CDU alertam ainda para a retirada dos direitos. «Direitos consagrados na Constituição da República Portuguesa, como o acesso à cultura, são cada vez mais vistos com a perspectiva do lucro, tornando-os acessíveis a quem pode pagar por eles e não como um direito que é de todos», lamentam.
A privatização dos espaços públicos, os cortes no financiamento de espaços para a prática desportiva informal, a extinção do incentivo ao arrendamento, são outras das críticas avançadas pelos jovens. «Pela defesa dos direitos consagrados na Constituição, é urgente reforçar a CDU!», afirmam.

É importante reforçar a CDU:

Pelo direito ao trabalho com direitos;
Contra as propinas, os exames nacionais e a privatização da educação;
Pela efectiva implementação da lei 3/84 Educação Sexual nas escolas;
Pela defesa do incentivo ao arrendamento jovem;
Pelo direito à cultura e ao desporto;
Por um ambiente saudável e por uma política de defesa ambiental;
Pelo apoio ao associativismo juvenil;

«Situação Política e Social da Juventude»

A Juventude CDU da Madeira realizou, sábado, no Centro de Trabalho do Funchal do PCP, um debate sobre a «Situação Política e Social da Juventude». Esta iniciativa contou com a participação de Leonel Nunes, deputado da Assembleia Legislativa Regional.
Enquadrada na campanha eleitoral, esta iniciativa permitiu a exposição e troca de opiniões sobre a preocupante situação com que se depara a juventude na região.
Vivendo num momento onde se verificam as graves consequências das políticas de direita desencadeadas pelos sucessivos governos PS e PSD, tanto no plano regional como nacional, foram colocados muitos exemplos da forma como estes ataques são sentidos, nomeadamente na educação e no sub-financiamento, trazendo consigo a degradação cada vez maior das escolas, como é o caso do Liceu Jaime Moniz, contendo em si salas de aula onde chove lá dentro.
«São os jovens trabalhadores aqueles que mais sentem as dificuldades trazidas por esta política ao serviço do grande capital, com o nível de desemprego a apresentar a maior taxa na região desde os últimos 25 anos, e com a precarização dos contratos de trabalho», afirmaram.
No final da iniciativa ficou patente que só o voto na CDU poderá contribuir para a alteração das condições de vida dos jovens na região.

Confiança em quem se conhece!

Os candidatos da CDU estão onde e com quem sempre estiveram: em todos os locais onde foi preciso juntar a voz em defesa dos mais desprotegidos, ao lado dos trabalhadores e das populações, lutando pelos seus direitos e pela melhoria das suas condições de vida, dando força às suas lutas e aspirações.
Os candidatos da CDU não são «visitas» em tempo de eleições. São pessoas que o povo conhece. Homens e mulheres que honram a palavra dada e respeitam os compromissos assumidos.
Eleger mais deputados da CDU é juntar mais força e mais voz à luta e à construção de uma vida melhor e mais digna.


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<font color=0069dd>A CDU é a força <br>em quem se pode confiar!</font>

No próximo dia 6 de Maio irão realizar-se eleições para a Assembleia Legislativa Regional da Madeira. A CDU, única força política capaz de desencadear a luta contra as políticas de direita, é a lista que dá garantias plenas de que o «jardinismo» não terá tréguas. Os seus candidatos, pelo trabalho já realizado, são homens e mulheres com provas dadas não só no plano político-partidário, mas também pelo desempenho no plano social, na área sindical, no quadro da intervenção cívica e cultural da Madeira, na defesa dos direitos, liberdades e garantias, pelos contributos dados para o aprofundamento da democracia e da autonomia.

<font color=0069dd>Tempo perdido</font>

A Madeira é uma região com dinheiro a mais para tão poucas transformações de fundo. Só nos últimos 20 anos de integração comunitária recebeu cerca de dois mil milhões de euros, dinheiro que deveria ser empregue para as chamadas ajudas ao desenvolvimento.

<font color=0069dd>Todos os votos contam</font>

A campanha eleitoral para as eleições legislativas antecipadas de 6 de Maio na Madeira, provocada pela demissão de Alberto João Jardim do cargo de presidente do Governo Regional, começou no domingo. A CDU, sempre com as populações, foi até aos Corticeiros, Bairro de Santa Maria e São Gonçalo.

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O Avante! foi à Madeira e assistiu a alguns momentos da campanha eleitoral da CDU na região. Um contacto directo com candidatos às próximas eleições Regionais marcadas para 6 de Maio, e também com dirigentes sindicais, trabalhadores, estudantes, pessoas que no seu dia a dia sofrem as mais graves consequências da política de direita, seguida pelos sucessivos governo regionais e da República.

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O Comité Central do PCP, reunido a 23 de Abril de 2007, procedeu a análise da situação política num momento particularmente marcado pelo descrédito da política de direita do Governo PS, como resultado do persistente ataque aos direitos dos trabalhadores e das populações, do agravamento dos problemas e injustiças. O Comité Central avaliou o desenvolvimento da luta social, marcada pela crescente mobilização e participação dos trabalhadores e na qual assume grande importância a Greve Geral convocada pela CGTP-IN para o próximo dia 30 de Maio. O Comité Central abordou as exigentes tarefas que o Partido é chamado a desempenhar nas quais sobressai, para além de uma forte iniciativa política e o seu reforço orgânico, o contributo para o êxito da luta contra a política do Governo.